quinta-feira, 20 de setembro de 2007
Sobre como noticiário interativo promove futilidades
http://www.journalism.org/node/7493
fonte: Project for Excellence in Journalism - Iniciativa da Columbia University Graduate School of Journalism
quarta-feira, 19 de setembro de 2007
Digg
Criado em Novembro de 2004
Criadores: Kevin Rose, Owen Byrne, Ron Gorodetzky, and Jay Adelson
terça-feira, 11 de setembro de 2007
Chartier
Autor: Roger Chartier.
Tradutora: Fulvia M. Moretto. Editora UNESP, 2002
domingo, 9 de setembro de 2007
Guattari sobre revolução da informática
Não se trata aqui senão de constatar que, diferentemente de outras revoluções de emancipação subjetiva - Espatacus, a Revolução francesa, a Comuna de Paris... -, as práticas indivíduais e sociais de auto-valorização, de auto-organização da subjetividade, hoje ao alcance de nossas mãos, estão em condições, talvez pela primeira vez na história, de desembocar em algo mais durável do queas loucas e efemêras efervecências espontanêas, ou seja, desembocar num reposicionamento fundamental do homem em relação ao seu meio ambiente maquínico e a seu meio ambiente natural ( que alias tendem a coincidir)." (GUATTARI, 1993, p. 182)
GUATTARI, Félix. Produção de Subjetividade. In: PARENTE, André (org) Imagem máquina - A era das tecnologias do virtual. 2ª ed. Rio de Janeiro: Ed. 34, 1993.
Nonaka e Takeuchi e a produção do conhecimento
Partindo de um estudo das organizações japonesas Nonaka e Takeuchi (1997 p.76) também fazem referência a produção do conhecimento e funcionamento no processo de inovação de ambientes criativos: "Na visão racionalista, a cognição humana é um processo dedutivo de indivíduos, mas um indivíduo nunca é isolado da interação social quando percebe as coisas. Assim, através deste processo de "conversão social" , o conhecimento tácito e o conhecimento explícito se expandem tanto em termos de qualidade quanto e quantidade"
Nonaka e Takeuchi (1997 p. 65) definem o conhecimento tácito como aquele que é pessoal e específico ao contexto , difícil de ser formulado e comunicado. O conhecimento explícito ou "codificado" refere-se ao conhecimento transmissível na linguagem formal e sistemática. Dentro deste contexto a externalização é um processo de articulação do conhecimento tácito em conceitos explícitos. Da combinação e categorização de conhecimento explícito (como realizado em banco de dados de computadores) pode gerar novos conhecimentos.
O processo de sociabilização gera o "conhecimento compartilhado" (NONAKA e TAKEUCHI, 1997 p.80), como também modelos mentais ou habilidades técnicas compartilhadas.
NONAKA, Ikujiro ; TAKEUCHI, Hirotaka . Criação de Conhecimento na empresa. Tradução: Ana Beatriz Rodrigues, Priscila Martins Celeste. Riode Janeiro: Editora Campus, 1997
Levy afirma a folha que WEB 2.O não é novidade
LEVY, Pierre. Web 2.0 não é inovação, diz Pierre Lévy. Folha de São Paulo, São Paulo, 14 agosto 2007, Disponível em: http://www1.folha.uol.com.br/fsp/ilustrad/fq1408200711.htm , Acesso em: 30 agosto 2007.
Levy fala sobre inteligência e a cognição
LEVY, Pierre. As tecnologias da inteligência - O futuro do pensamento na era da informática. Tradução: Carlos Irineu da Costa. Rio de Janeiro: Editora 34,1993
Críticas a Internet
Em 2001 Castells (2003, p. 167) afirmava "esses hipertextos, são limitados, porque a largura da banda e o acesso são limitados. E é possível que permaneça, assim , a menos que essa forma descentralizada de expressão cultural possa ser comercializada..."
Em 1999 Bruce Owens ( 1999 apud Castells, 2003, p. 158) que qualquer cenário em que vídeos de qualidade padrão fossem oferecidos a milhões de espectadores resultaria no colapso dos sistemas de distribuição.
Ted Nelson o criador da teria do hipertexto nos anos 60 critica a falta de dinamismo da Internet , afimando que ela "tentar imitar o papel" sendo uma superfície bidimensional com poucos links, e estes links unidirecionais, quando poderiam ser multidirecionais conforme seu projeto inicial "Xanadu". (Apud Aquino, 2006)
Pierre Levy define inteligência coletiva
LEVY, Pierre. A Inteligência Coletiva - Por uma antropologia do ciberespaço. Tradução: Luiz Paulo Rouanet. São Paulo: Editora Loyola,1998
Lidia Oliveira Silva fala da cognição e relacionamento inter e intrapessoal
Lidia Silva (in Lemos e Palacios, 2001, p.167) afirma "...é pela capacidade de relacionamento inter e intrapessoal, pela capacidade do sujeito relativizar o seu ponto de vista em relação com os pontos de vista dos outros , que o sujeito se desenvolve e individualiza" . E desta forma a congnição consiste na interiorização da discussão interindividual.
SILVA, Lidia Oliveira. A internet - A geração de um novo espaço antropológico. In. LEMOS, Andre. PALACIOS, Marcos (orgs). Janelas do Ciberespaço. 2ª ed. Porto Alegre: Ed Sulina 2001
Kerckhove fala da recombinação
Kerckhove (1995, pg 265) traz da engenharia genética o termo "recombinação", ele afirma que o alfabeto e os outros códigos se comportam como células vivas, numa comparação com o RNA - (gene mensageiro). Como estratégia de sobrevivência a cultura ocidental fragmenta e descontextualiza a máteria e a linguagem recombinando-os e transformando isso em inovações que levam a saltos quantitativos na aplicação da inteligência em situações sociais, culturais e tecnólogicas.
Kerckhove cita Mcluhan sobre a Idade da Informação
"A extensão elétrica do sistema nervoso cria um campo unificado de estruturas organicamente inter-relacionadas a que chamamos a "Idade da Informação" (MCLUHAN apud KERCKOVE, 1995, p.241)
KERCKHOVE, Derrick de. A pele da cultura. Tradução: Luis Soares e Catarina Carvalho. 2ª ed. Lisboa: Rélogio D' agua Editores, 1997.
Walter Benjamin fala da exigência de ser filmado
Em 1936 Benjamin (1985, pg 183, 184) faz uma análise do cinema e afirma existir uma "exigência de ser filmado", ele ilustra este fenômeno fazendo um paralelo com a escrita e lembrando a ampliação gigantesca da grande imprensa a partir do século XIX, onde um grande número de leitores começam a escrever. Cada leitor esta pronto para converter-se num escritor. Com o processo de especialização do trabalho, cada individuo se torna perito em algum assunto. O mundo toma a palavra e com isso, segundo ele, a diferença entre autor e público fica ponto de desaparecer.
Paulo Virilio cita o pintor Malevitch:
"O universo se move no turbilhão de uma agitação sem objetivo. O proprio homem com todo o seu mundo objetivo, também se move no indefinido sem-objetivo" (MALEVITCH apud VIRILIO, 1988, p.53)
VIRILIO, Paul. A máquina de visão. Tradução: Paulo Roberto Pires. 2ª ed. São Paulo: Jose Olimpio, 2002.
sexta-feira, 7 de setembro de 2007
Prof. Rogerio da Costa analisa Inteligência coletiva
referência:
DA COSTA, Rogerio. Inteligência Afluente e Ação Coletiva - A expansão das redes sociais e o problema da assimetria indivíduo/grupo - Revista Eletronica Razon y palabra. Tecnológico de Monterrey, Zaragoza, México, v. 41, Out./Nov.2004.
Disponível em : http://www.cem.itesm.mx/dacs/publicaciones/logos/anteriores/n41/rdacosta.html . Acesso em 01 agosto 2007